Ele era o número 16.670 do campo de Auschwitz. Via a pessoa, independente de nacionalidade e raça, de méritos ou defeitos. No dia 29 de julho de 1941 ele viu Franciszek Gajowniczek – um pai de família- prestes a ser executado inocentemente; daí pediu licença ao chefe daquele campo de execução para ocupar o lugar de Gajowniczek. Morreu com uma injeção letal. Considerado o padroeiro dos jornalistas e dos radialistas amadores. Em 1971 foi beatificado por Paulo VI e em 1982 canonizado por João Paulo II. Franciszek Gajowniczek esteve presente em ambas as celebrações.
Alagoano de nascimento e sergipano por acolhimento. Católico. Concludente do Curso de Teologia para Leigos-EFTEL (2008). Comunicador social da Rádio Com. Amanhecer FM (2010-2011). Admira: RCC, Movimento dos Focolares e TdL. Graduado em Serviço Social, Licenciado em História e Tecnólogo em Gestão Pública. Ativista virtual de questões ambientais e sociais. Amante dos livros. Apaixonado pelos amigos.
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