terça-feira, 18 de agosto de 2015

AUGUSTO CURY - A fascinante construção do Eu

CURY, Augusto. A fascinante construção do Eu. São Paulo: Planeta, 2011


A educação moderna nos ejeta para o mundo externo.

... pois sou apenas um ser humano em construção...

Só se acha perfeito quem nunca se arriscou a sair da superfície.

É extremamente relaxante não ter a necessidade de ser perfeito ou inatacável.

Não gaste energia tentando esquecer as pessoas que o magoaram. Seu desgaste as tornará inesquecível.

Deixei pessoas caras pelo caminho, principalmente amigos, mesmo querendo jamais abandoná-las.

O excesso de ocupações sempre conspira contra as relações que nós mais amamos.

Devemos retornar ao passado apenas para reciclá-lo, reorganizá-lo, mas não para nos fixarmos nele.

A crítica nos tira da condição de espectadores passivos e nos transforma em atores do processo de construção das ideias.

A melhor maneira de tratar o nosso orgulho não é tentar ser humilde, mas descobrir nossa ignorância.

Casais excessivamente lógicos começam com beijos e flores e terminam digladiando-se num fórum.


...deveríamos ser caminhantes que andam no traçado do tempo em busca de si mesmos.


Somos centelhas que por instantes cintilam e depois se dissipam quase sem deixar vestígios.

Conheço casais que se digladiam há décadas. Não se separam, mas vivem num inferno emocional.

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