quarta-feira, 4 de junho de 2025

FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS: Ministério da coordenação

 

1.   Introdução

 

A Catequese nos últimos anos deu passos significativos. Em toda parte percebe-se um fervilhar de novas experiências e métodos mais adequados que nos orientem na caminhada. Este processo de renovação depara-se com alguns desafios: a catequese não pode ser uma simples iniciativa baseada na boa vontade, na improvisação. Disso decorre a necessidade de pensar, organizar e atualizar a catequese, buscar novos rumos, animar os catequistas, criar um clima humano-afetivo.

Surge assim a missão do coordenador do qual depende, em grande parte, a dinâmica e a renovação da catequese numa comunidade. Coordenação vem da palavra “co-ordinatione” que significa: dispor certa ordem ou método”, organizar o conjunto, por em ordem o desconjunto. É uma “co-operação”, uma ação de “co-responsabilidade entre os iguais”. A coordenação promove a união de esforços, de objetivos comuns e de atividades comunitárias, evitando o paralelismo, o isolamento na ação catequética.

O ministério da coordenação tem por finalidade criar relações, facilitar a participação, desenvolver a sociabilidade, levar à cooperação, comprometer na co-responsabilidade, realizar a interação e tornar eficaz o conjunto da caminhada catequética. A catequese renova-se mais rapidamente, especialmente no mundo urbano, quando uma comunidade investe na equipe de coordenação e esta assume sua missão articuladora, animadora da catequese .

A Palavra Ministério, no Aurélio significa cargo, incumbência, função ou então carisma, força divina conferida a uma pessoa em vista da necessidade de uma Comunidade ou de um grupo. E coordenar é fazer com que as atividades catequéticas tenham começo, meio e fim para que haja maior aproveitamento do grupo. Não há receitas prontas; é necessário viver a coordenação, treinar a coordenação.

 

2. O Exemplo de Jesus

 

Nesse sentido o MINISTÉRIO DA COORDENAÇÃO reveste-se de uma mística, de uma espiritualidade, de uma missão. Coordenar é integrar, animar, avaliar, revisar, celebrar, incentivar a caminhada da catequese. O ministério da coordenação é o serviço que mantém viva a caminhada da catequese em sintonia com as opções diocesanas, paroquiais, e segundo as exigências de uma catequese renovada. E o coordenador encontra seu modelo, sua inspiração e a fonte de graça para exercer seu ministério na Pessoa de Jesus.

Cristo não quis assumir sua missão sozinho. Fez-se cercar do grupo dos doze (Mt 1,16-20; 3,13-19; Jo 1,35-51). Com eles foi criando a Comunidade. A sua primeira preocupação foi com as pessoas, procurando estabelecer um relacionamento de amizade, conquistando a confiança de cada um e procurando torna-los dignos de sua confiança. “Chamei vocês de amigos, porque tudo que ouvi do meu Pai eu vos fiz conhecer”(Jo 15,51). 

Assim Jesus ia tecendo lentamente uma rede de relacionamentos interpessoais. Conhecendo as pessoas pelo nome, respeitando o modo de ser de cada uma. Diante dos desafios da realidade do povo sofrido, chama os discípulos a responsabilidade. Dai-lhes vós mesmos de comer (Mc 6,37). Os Evangelhos nos mostram que várias atitudes de Jesus caracterizam-se por um amor cordial e concreto pelas pessoas. Vejamos algumas situações:

 

a)   Jesus conhece as pessoas e as aceita como são. Parte daquilo que são os discípulos, e não daquilo que deveriam ser para conduzir cada um a um crescimento cada vez mais profundo (Jo 20, 27; Lc 22, 61; Lc 24, 13-35).

 

b)   Jesus exerce sua autoridade com caridade. É aquele que serve ( Jo 13, 1-20). “Eu não vim para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45). Para Jesus, todos têm uma caminhada a fazer, uma conversação a realizar, uma esperança a construir. A grande norma do grupo é o mandamento do amor.

 

c)   Jesus situa-se dentro da comunidade e a dirige com amor. A presença de Jesus é viva no meio da comunidade. Ensina a partilhar e ser solidário em tudo (Jo 6, 1-15).

 

d)  Jesus fala da necessidade de sua paixão e convida seus discípulos a partilhar sua Cruz, vivida e assumida na fé e na esperança, porque passando por ela constrói-se o Reino (Lc 9, 22-26).

 

e)   Jesus criou uma comunidade para a Missão. A comunidade é um caminho de crescente fraternidade e abertura para a missão. O apóstolo Paulo nos alerta (Rm 10, 9-21) para que tenhamos os mesmos sentimentos de Jesus Cristo. Isto é, que a nossa missão de coordenadores não seja uma forma de vanglória e nem um fardo nos ombros dos outros, mas que seja uma continuidade da missão de Jesus Cristo na edificação do Reino.


3. Perfil do Coordenador

 

O Ministério da Coordenação é o serviço que suscita e integra através de ações concretas as forças vivas da catequese: pároco, catequistas, pais, catequizandos e as outras pastorais. Este ministério deve ser exercido com alegria, como uma fonte de espiritualidade, como um serviço em prol do Reino: animando os catequistas, abrindo novos horizontes, atualizando-se continuamente, estando em sintonia com as orientações diocesanas, criando um clima de acolhida, partilha e confiança. Desse modo, a catequese surge como luz na comunidade. Existem diversas maneiras de exercer o ministério da coordenação. Dentre elas destacamos as seguintes:

 

·        Coordenação centralizadora – sobressai a função. Não divide tarefas. Não confia totalmente no grupo. Normalmente uma coordenação centralizada é autoritária, por vezes distante da caminhada da catequese e dos reais problemas dos catequistas, dos catequizandos, dos pais e da comunidade cristã. Numa coordenação centralizada, com facilidade surgem os descontentamentos, as divisões, os subgrupos, o desânimo e as desistências.


·       Coordenação fraterna, democrática – caracteriza-se pelo serviço pela animação, pela distribuição das tarefas, pela confiança nos catequistas, pelo amor aos pais dos catequizandos, pela vivência comunitária, pela preocupação com a formação dos catequistas, pelo relacionamento humano, afetivo, carinhoso, alegre, mesmo nos erros e nas tensões. Acolhe as sugestões, aceita com humildade as críticas, aponta sempre uma luz nas horas de tensões. Acima de tudo, elabora um projeto catequético participativo capaz de gerar um processo de educação da fé na comunidade.

4. Atribuições da Coordenação

 

O coordenador é aquele que acredita na missão de comunicador e transmite a mensagem com entusiasmo contagiante, fazendo com que todos os membros da equipe tenham coragem, tomem decididamente iniciativa e consigam vencer as dificuldades inerentes ao empreendimento.

O Coordenador é um Animador.  Animar significa dar vida, criar ambiente propício para o crescimento das pessoas e para que a comunidade alcance os objetivos próprios. Animar significa incentivar o crescimento da amizade entre as pessoas do grupo, propondo e abrindo caminhos para a esperança, sustenta a ação.

Para acontecer tudo isso, deve procurar participar de treinamentos, buscando uma crescente formação na arte de coordenar. Elaborar, de maneira participativa, o projeto para a catequese, destacando o objetivo, planejamento participativo, as ações concretas, as reuniões avaliações periódicas. Promover bom relacionamento entre as pessoas para que caminhem de mãos unidas. Valorizar as experiências pessoais e grupais, promovendo novos líderes dentro do grupo.

Além disso, deve contornar conflitos entre catequistas, pais, catequizandos e membros da Comunidade, estando sempre aberta para o pluralismo e para enfrentar as resistências, incentivar os membros da comunidade para que se sintam responsáveis, assumindo também a missão catequizadora. Preparar junto com o Padre e com os catequistas, um programa de formação e acompanhamento dos catequistas. Providenciar o material necessário para o bom andamento da Catequese. Ser presença, força, apoio, estímulo aos catequistas novos e jovens.

 

Portanto:

Coordenar é servir em lugar de dominar;

Coordenar é buscar os pontos comuns em função da unidade.

Coordenar é incentivar a participação de todos;

Coordenar é administrar os conflitos e as tenções.

 

 

Para Refletir:

O que entendemos por Ministério da Coordenação?

Qual a missão a ser cumprida pela Coordenação da Catequese?

Que qualidades e atitudes são necessárias a quem exerce este ministério?

De que maneira posso ajudar a melhorar o jeito de coordenar a catequese na minha Paróquia?

 

 

 

OBSERVAÇÃO: O texto acima foi adaptado de “Dicas para a Coordenação da Catequese” (disponível em <https://www.catequistasemformacao.com/2015/11/dicas-para-coordenacao-da-catequese.html>, acessado em 04/06/25) e de “A coordenação da catequese” disponível no site  https://www.catequesehoje.org.br , acessado em 04/06/25), por Eduardo Melo.

terça-feira, 3 de junho de 2025

O MINISTÉRIO DA COORDENAÇÃO CATEQUÉTICA

 Por Eduardo Melo


A raiz do ministério encontra-se no Primeiro Testamento – mesaret – (servidor, ministro, sacerdote) e é reforçada, no Novo Testamento, pela palavra diakonos (diácono). Ambos os termos apontam para funções sagradas de serviço religioso exercida pelo povo de Deus ao longo de sua caminhada (CALANDRO; LEDO, 2015). Os ministérios (catequistas, ministros, etc) devem se realizar em pleno sentimento de humildade (cf. Mq 6,8;  Fl 2, 5-8; Mt 18, 4).

As Sagradas Escrituras nos exortam a colocar nossos dons à disposição dos irmãos e irmãs (cf. 1Pd 4,10). Tendo essa orientação bíblica, é preciso compreender que coordenar, nada mais é que dispor dos nossos talentos para o crescimento da comunidade (CALANDRO; LEDO, 2015) e nas definições do Concílio Vaticano II, o catequista (e consequentemente o/a coordenador/a), é um facilitador da ação do Espírito Santo na vida de cada pessoa e no processo de conversão ao Senhor Jesus (CARVALHO, 2015).

De origem latina, a palavra coordenar (co + ordinatio) designa a ação de organizar o conjunto ou por em ordem o desconjunto. Isso exige corresponsabilidade entre os iguais na animação, condução, orientação, celebração, motivação, renovação, transformação e serviço da comunidade (CARVALHO, 2015). Mas, exercer o Ministério da Coordenação, não significa ter o poder de decidir tudo, mandar em todos, caminhar sozinho, ser o dono da verdade. Coordenar é antítese de tudo isso.

Quando o assunto é coordenação, precisa-se entendê-la como “o serviço que suscita e integra, por meio de ações concretas, as forças vivas da catequese: pároco, catequistas, pais, catequizandos e outras pastorais” (CALANDRO; LEDO, 2015, p.38). Por se tratar de uma ação em conjunto por excelência,  a catequese se faz e se pratica sempre em equipe (cf. Mc 1, 16-20). Nela não deve haver ocasiões para o isolamento, o individualismo e o egoísmo. Assim, Jesus, nosso Mestre e Senhor, pedagogicamente, utilizava-se do trabalho em equipe para atender à vontade do Pai e cumprir sua missão.

O ministério exige dos coordenadores uma disponibilidade à missão. Ser catequista e coordenar o processo catequético são serviços essencialmente missionários. Convém aos envolvidos nessa ação de missionariedade, “buscar nas ciências modernas os meios para melhor organizar e planejar a vida catequética da paróquia ou da diocese” (CARVALHO, 2015, p. 76).

O serviço da coordenação catequética exclui, absolutamente, toda forma de disputa de poder. Ele valoriza, na verdade, o protagonismo das pessoas envolvidas no processo de evangelização: catequistas, catequizandos, famílias e comunidade eclesial (CALANDRO; LEDO, 2015). Além disso, utiliza-se do diálogo para adentrar os corações, pois este, gera aprendizado mútuo, promove conversão pessoal, transformação da vida, alimenta a fé e fortalece a missão (CNBB, 2017).

A postura do/a coordenador/a ou da equipe de coordenação na Paróquia (ou Diocese) deve ser de liderança, ou seja, ter a preocupação e o cuidado para que todos e todas “estejam caminhando na mesma direção” (CARVALHO, 2015, p.75), tendo como meta Jesus Cristo. A pessoa investida no serviço de coordenador de catequese, precisa inserir-se numa dinâmica perene de caridade, fraternidade e comunhão. Ela deve ser capaz de distribuir tarefas, inspirar confiança, viver em harmonia na comunidade e ainda, saber acolher críticas e sugestões, zelar pelo crescimento espiritual dos seus liderados, catequizandos e dos seus pais (CARVALHO, 2015).

O ministério de catequista (e de coordenador/a) deve ser fecundo em concórdia, na pacificação de conflitos, na resolução de problemáticas e, ainda, na construção de pontes para relacionamentos interpessoais não fragmentados, onde reine a comunhão fraterna e o amor – a maior de todas as virtudes teologais (cf. 1 Cor 13,13). O/a catequista que não ama, não pode exercer o ministério, pois este é o mandamento fundamental de Jesus (cf. Jo 15,9-12), distintivo da nossa fé cristã (cf. Jo 13,35), dispensador da verdade do nosso coração e termômetro de santidade (cf1 João 4, 20).

A caridade é ainda, a mais básica das virtudes. Pode-se afirmar também que ela é a mãe de todas as virtudes. Ser caridoso é doar-se total e integralmente ao próximo. Não se resume em mero ato piedoso, filantropo ou ideológico. Ela é amor vivenciado, experienciado, traduzido em gestos concretos e encarnado nas diversas situações e realidades da vida (CARVALHO, 2015). A caridade é amor e Deus é caridade (cf.1 Jo 4, 8.16).

Faz-se mister (re)lembrar que “a coordenação da animação bíblico-catequética deve estar sempre em sintonia com o pároco” (CALANDRO; LEDO, 2015, p.61) e para atuar de maneira condizente com os valores do Evangelho, mediante as orientações da Igreja, o(a) coordenador(a) ou coordenadores da catequese, precisa(m) apresentar requisitos fundamentais, a saber:

a)    Formação humana e social;

b)   Dinamismo;

c)    Entusiasmo com a vida eclesial;

d)    Testemunho de vida;

e)    Espiritualidade;

f)      Vivência sacramental;

g)    Equilíbrio psicológico;

h)   Capacidade de liderar equipes;

i)      Afetividade;

j)      Amor pela Casa Comum;

k)    Espírito de fé e oração;

l)      Lealdade aos ensinamentos de Jesus e da Igreja.

 

Além disso, cabe a equipe (ou equipes) de coordenadores da catequese, reunir-se periodicamente, para rezar, aprofundar a espiritualidade católica, estudar os documentos da Igreja, pensar e refletir sobre a situação da animação bíblico-catequética na paróquia, e, avaliar frequentemente o processo de educação da fé (nas comunidades) por meio de visitas, encontros e assembleias.

 

 REFERÊNCIAS

 

CALANDRO, Eduardo; LEDO, Jordélio Siles. O ministério da coordenação da animação bíblico-catequética. São Paulo: Paulus, 2015.

CARVALHO, Humberto Robson de. Ministério do catequista: elementos básicos para a formação. São Paulo: Paulus, 2015.

CNBB. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Iniciação à Vida Cristã: itinerário para formar discípulos missionários. Edições CNBB, 2017.




segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

O que vivi em 2022...

JANEIRO

01 – Anderson, Édja e eu fomos à Santa Missa, tiramos fotos, tomamos sorvete e conversamos. Foi lindo.

22 – Lilo, Édja, Tony, Anderson e eu em um rolê aleatório maravilhoso.

23 – Anderson acolheu minhas angustias, medos e aflições. Derramou amor sobre eles e eu fui curado.

25 – Positivei pra covid. Sem sintomas. Fiz o teste só por rotina mesmo.

29 – conheci dona Cristiana.

30 – Anderson e eu fomos ao aniversário alusivo da Carina, em PA/BA.

 

FEVEREIRO

11 – Saindinha com Lilia, Veron, Édja e Anderson.

13 – Fiz a 1ª leitura na Igreja a pedido da catequista Kássia.

15 – realizei meu recadastramento funcional na prefeitura, minha foto ficou horrível.

18 – Rolê com Édja, Tony e Anderson.

26 – Encontro dos amigos: Monikinha, Lilo, Édja, Anderson e eu.

 

MARÇO

07 – Fui ao oftalmo.

08 – Assisti Dr. Estranho (o filme) na casa de Anderson. Foi super massa.

18 – Anderson retornou para Arapiraca/AL. Foi um dia emocionante...

31 – Rolê com Édja, Lilo, Laís e Ericlis na Casa do Queijo. Foi top!

 

ABRIL

04 – Confessei-me com meu pároco, Pe. Clenisson, pela primeira vez.

16 – Primeiro rolê com Mateus e Mara (amiga de Anderson). Segundo com: Daiane, Eric, Amandinha, Moisé, Danilo, Clara, João, Vezinha, Anderson e eu na Fornalha.

17 – Eric, Amandinha, Rose, Clara, João, Vezinha, Anderson e eu na FUGA.

18 – Segunda ida de Anderson para Arapiraca/AL.

19 – Almoço no Caçuá (galera SMITDS).

21 – Rolê com Édja e Lilo.

26 – Mara Lemos anunciou sua gravidez.

 

MAIO

16 – Jantar (alusivo) ao dia do Assistente Social (no Caçuá).

18 – Seminário de Apresentação do protocolo de atendimento à crianças vítimas ou testemunhas de violência. Foi no auditório do Dom Juvêncio e Édja me ajudou no credenciamento dos participantes.

 

JUNHO

11 – Fui para Arapiraca/AL.

14 – Fiz ecocardiograma.

16 – Celebrei Corpus Christi em Arapiraca/AL.

17 – Lilo, Anderson e eu fomos ao São João de Canindé. Massa que só, oh!

19 – Andei de moto com Anderson pela primeira vez.

21 – Mais um retorno de Anderson para Arapiraca/AL.

30 – Assisti ao filme BEM-VINDO A VIDA. E Amei!

 

JULHO

01 – Dia muito tenso: mãe caiu e isso me deixou muito preocupado. Mas graças a Deus, nada de mais grave aconteceu.

02 – rolê com Monikinha e Édja.

13 – Saindinha com Lilo, Tony, Édja e Kamila.

14 – Tomei minha 4ª dose de vacina (pfizer) contra covid. Tive reação.

23 – Encontro amistoso entre Romeu, Tony, Édja e eu.

 

AGOSTO

04 – Fui eleito vice-presidente do CMDCA.

23 – Aniversário de 70 anos de mãe, com direito a bolo, vela e parabéns.

 

SETEMBRO

17 – Rolê com Lilo, Andy, Édja, Ivone e Tony na Casa da Cultura.

28 – Jantar (surpresa) de Aniversário de Anderson em sua casa.

 

OUTUBRO

01 – Rolê com Lilo, Romeu, Janice, Édja, Lucas e Anderson. Muito massa.

04 – Dei palestra sobre direito da pessoa idosa no Centro de Convivência Luzina Galindo.

05 – Completei 2 anos de serviços prestados na SMITDS.

09 – Assisti ao filme DE REPENTE, UMAFAMÍLIA. E achei fantástico.

10 – Anderson passou mal e foi hospitalizado, mas nada grave – graças a Deus.

17 – Assisti PARASITA (um filme muito bom).

29 – Rolê com Romeu, Janice, Lilo, Lucas, Anderson, Édja e eu.

30 – Em Poço Redondo/SE, durante os trabalhos da Eleição Geral, encontrei-me com Pe. Mário.

31 – Encontro lindamente familiar com Aline, Dona Cristiana  e Édja. Altas resenhas.

 

NOVEMBRO

22 – Chá de fraldas de Mara Lemos.

28 – Fui para Arapiraca/AL.

 

DEZEMBRO

03 – Rolê com a família de Anderson. Maravilhosoooooooo.

16 – Saidinha com Paulinha, Tony, Édja, Anderson e eu. Inesquecível!

24 – Farra na casa de Tony, com Paulinha, Romeu, Édja, Anderson e eu.

31 – Réveillon com Lilo em Piranhas/AL. Emoção Pura!

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