“Devemos dar-nos conta
de que somos dilacerados por uma profunda ambivalência: de um lado, desejamos,
anelamos o amor; de outro, nós o repelimos porque temos medo dele, e nos
refugiamos no cotidiano, nas relações mais chãs e banais” (p.24). Aldo Carotenuto.
“Se se quer viver o
infinito psíquico, o aspecto que transcende os limites da nossa existência,
deve-se entrar na dimensão amorosa” (p.33). Aldo Carotenuto.
CAROTENUTO,
Aldo. Eros e Patos – Amor e
Sofrimento. São Paulo: Paulus, 1997.
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TRAIÇÃO – do latim tradere – “[...] entregar nas mãos de alguém,
confiar, ensinar, transmitir. Com o tempo ‘trair’ passou a significar o oposto”
(CAROTENUTO, 1997).
“Todo fenômeno que diz
respeito ao universo humano – o crescimento, o amor, a criatividade – deve ser
confrontado com seu lado escuro, com sua morte, para se descobrir que o que nos
limita e nos trai talvez seja também o que nos determina e nos revela” (p.243).
Aldo Carotenuto.
CAROTENUTO, Aldo. Amar
Trair – Quase uma apologia da traição. São Paulo: Paulus, 1997.
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