CURY, Augusto. A fascinante construção do Eu. São Paulo: Planeta, 2011
A educação moderna nos ejeta para o mundo externo.
... pois sou apenas um ser humano em construção...
Só se acha perfeito quem nunca se arriscou a sair da superfície.
É extremamente relaxante não ter a necessidade de ser perfeito ou inatacável.
Não gaste energia tentando esquecer as pessoas que o magoaram. Seu desgaste as tornará inesquecível.
Deixei pessoas caras pelo caminho, principalmente amigos, mesmo querendo jamais abandoná-las.
O excesso de ocupações sempre conspira contra as relações que nós mais amamos.
Devemos retornar ao passado apenas para reciclá-lo, reorganizá-lo, mas não para nos fixarmos nele.
A crítica nos tira da condição de espectadores passivos e nos transforma em atores do processo de construção das ideias.
A melhor maneira de tratar o nosso orgulho não é tentar ser humilde, mas descobrir nossa ignorância.
Casais excessivamente lógicos começam com beijos e flores e terminam digladiando-se num fórum.
...deveríamos ser caminhantes que andam no traçado do tempo em busca de si mesmos.
Somos centelhas que por instantes cintilam e depois se dissipam quase sem deixar vestígios.
Conheço casais que se digladiam há décadas. Não se separam, mas vivem num inferno emocional.
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