segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Padre Deivide Marcklai da Diocese de Propriá-SE fala sobre sua vocação *

Uma viagem improvável, um desejo crescente de ouvir a Deus, uma decisão para a vida toda. O jovem Deivide Marckai nem imaginava que a viagem  de  mais de mil quilômetros realizada em 2007 o levaria a um lugar ainda mais longe. Hoje, o padre acadêmico da Universidade Alfonsiana, em Roma, relata seu testemunho de como descobriu a vontade de Deus em um Congresso de Jovens Shalom (CJS).
Padre Deivide Marcklai com o Papa Francisco. Foto: arquivo pessoal.

O padre era o único da sua casa a frequentar a Igreja. “O grupo de coroinhas me atraía”, conta.  Com a sua imaginação infantil da época relata que ficava imaginando o quão poderoso era aquela figura do sacerdote. “Aquilo para mim era sublime demais. O sacerdote era quase um ser intocável e extremamente poderoso”, relembra.


“Cresci e entendi melhor o mistério do sacerdócio. Tirei da cabeça a ficção mas não o Mistério. Achava fantástico ‘o homem do altar’, mas aquilo era para todo mundo, menos para mim! O que eu queria era apenas ser feliz, ter um bom emprego, ter um futuro promissor. Ser padre? Deus me livre”, narra.

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